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terça-feira, 28 de abril de 2009

Quem quer meus cães?

Quem quer meus cães?

Meus "chatos" precisam de um novo lar antes que eu me mude para Pittsburgh no final de Maio!
Deise e Sherlock são dois Basset Hounds de 2 anos e meio, muito dóceis e companheiros. Precisam de espaço, carinho e atenção.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Algumas ciladas que caímos por nossos filhos.


Inspirado pelo meu amigo Léo que vai ser pai em breve relatarei algumas ciladas que caí ou identifiquei nas minhas experiências paternais.

-Loja de coisas de bebês: Se você não tiver um bom auto-controle e um senso crítico razoável, só freqüente essas lojas na companhia do seu contador. Essas lojas aproveitam nossa natural compulsão de comprar tudo o de melhor e mais bonitinho para nossos lindos pimpolhos que estão por vir, para te empurrar as maiores banalidades por preços de Daslú. Me recordo principalmente dos “kits bebê” que consistiam de uma garrafa térmica uma potinhos de plástico para algodão, lencinhos e coisinhas assim em uma bandeja, decorados por alguém com que poderia ser sua sobrinha de 10 anos, vendidos por pelo menos 20 vezes o valor gasto com a matéria prima. Se você tem uma sobrinha de 10 anos dê um pulinho em uma loja de 1 real, compre os potinhos e os badulaques e peça para ela enfeitar. Você vai economizar muito e distrair sua sobrinha.
-Conselhos de parentes: seus pais vão dizer que o bebê está magro, seus sogros que está gordo, sua madrinha vai empurrar chazinhos, suas tias remédios, todos vão dizer que sua esposa não tem leite, o mundo inteiro irá dar palpites na criação do seu filho, todos com a melhor das intenções, sem ironia. Fora os livros que ensinarão diversas técnicas e teorias, algumas francamente estapafúrdias, que te recomendarão. Como agir? Seja educado e escute todo mundo, mas crie a criança a sua maneira, afinal você é que tem que saber como criar seu filho e se ele está gordo ou magro. Outro conselho: arrume um bom pediatra que não seja ligado a nenhuma “seita” exótica e use o famoso bom-senso (se nenhum dos pais assumidamente tem bom-senso é uma boa hora de adquiri-lo! Só não me pergunte como).
-Fraldas descartáveis baratas: ao mesmo tempo que temos a compulsão de gastar horrores com badulaques e roupinhas que irão ser usadas poucas vezes, a tentação de economizar em fraldas é grande, especialmente se você for pai de gêmeos que nem eu. Antes da cair em tentação já aviso: fralda barata é a mesma coisa do que sem fralda! Sempre desconfio de que tudo muito barato tem algum senão embutido. Porém um belo dia em uma visita ao Makro (outra cilada que caí por sinal: as coisas que me interessavam –fraldas e leite- não são tão mais baratas, é longe, só aceita cheque e aqueles carros são um saco de manobrar) não resistimos quando vimos fraldas “Seninha” muito mas baratas do que as outras. Aparentemente confiando no merchandising do nosso maior piloto de automobilismo compramos 2 pacotes pensando que serviriam ao menos para usar durante o dia. Não demorou muito para descobrirmos que as fraldas pareciam potenciar o xixi! Não usamos nem meio pacote.
-Lojas tipo Rihappy: não que as lojas sejam ruins, pelo contrário, mas podem ser um perigo. Isso porque nossa geração não cresceu com essas lojas que oferecem todos tipos de brinquedos que sempre sonhamos quando éramos crianças, e acabamos comprando mais pensando em nós quando crianças do que nos nossos filhos. Se você acabar pensando em comprar uma mega-Ferrari de controle remoto para seu filho de 1 ano e meio você vai entender isso. Alem do mais essas lojas vendem em sua maioria brinquedos feitos na China que custam 10 merréis nos Estados unidos e aqui te vendem por 100 reais. Assim só freqüente essas lojas com doses extras de bom-senso e nunca em situações de fraqueza emocional. De novo se precisar chame o seu contador para ir com você.
-Pula-Pula: Parece a melhor coisa do mundo, uma bola de borracha inflável que você senta e sai pulando. Porém merece alguns alertas: ao contrario do que é propagandeado esse brinquedo não é para crianças a partir de 3 anos! A bola é grande e eles não conseguem sentar e acabam caindo e se machucando. E logicamente eles descobrem que o mais divertido é jogar a bola de cima da escada ou em cima dos eletrodomésticos causando todo o tipo de destruição. Você vai acabar escondendo o brinquedo no lugar mais alto que tiver na sua casa!
-Bicicletinhas montáveis que você comprou na promoção das Lojas Americanas na internet: você comprou a bicletinha por um bom preço, escondeu e só entregou depôs da viagem de Natal. A maior expectativa em ver a carinha dos seus pimpolhos andando de bicicleta. Aí você abre e leva uma hora de intenso trabalho para montar a tal bicicletinha, para descobrir que o guidão não encaixou direito e tendo que desmontar tudo para descobrir que ele só entrava na base da porrada mesmo. Depois disso você leva mais meia hora para nivelar as rodinhas, mas seu filho não consegue pedalar mais de 10 minutos porquê elas afrouxam constantemente, o que após alguns dias de trabalho repetitivo você espana a chavinha de roda e cria calos nos dedos. Fora que os pedais são duros e você já gastou um frasco de oléo Singer. No final seus meninos preferem o velho velotrol comido pelos cachorros.
-Qualquer brinquedinho de montar tipo Lego: antes das crianças terem 5 anos esses brinquedos só vão servir para você pisar nas pecinhas que vão ficar espalhadas por todos os cantos da casa.
-Areia de modelar “moonsand”: uma das maiores ciladas. É cara e parece ser superior as tradicionais massas de modelar. Até você descobrir que pelo fato de ser uma areia ela espalha pela casa exatamente como areia. E você fica desesperado porquê alem de impregnar a casa, você vê o caro brinquedo se perder pelas frestas dos tacos.
-Brinquedo “Transformes Crossover”: esse merece ser mencionado pelo nome completo. Cilada de primeira. O brinquedo é uma aeronave ou motocicleta que se transforma em um boneco. O conceito é antigo, e meu garoto mais velho teve um tipo desses quando criança que se transformava de uma vez quando se chocava com alguma coisa. Entretanto esse aí acima não. Para realizar a transformação você deve realizar 16 passos detalhados que se executados de forma errada levarão a um hibrido irreconhecível das duas formas finais. Fora o fato de que no desespero de acertar os passos as peças se soltam. No final seus filhos tem em mãos algo disforme para brincar. Se você nao for japonês nem engenheiro mecânico com intensa experiência em desmontar motores, ou não tiver um filho adolescente (porque eles parecem resolver magicamente qualquer brinquedo de montar ou eletrônico), não gaste seu precioso dinheiro com isso sob a pena de vê-lo transformado em um boneco disforme pela casa.

E finalmente: já aviso que TODOS os seus esforços de criar o seu filho em um ambiente totalmente livre da menor menção a existência da Xuxa será em vão. Chegará o dia em que ele pedirá o DVD da Xuxa e você irá assisti-lo inúmeras vezes com ele.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

O ministerio da saúde adverte!

Esporte faz mal a saúde.
Foi isso que ouvi do médico hoje. Quando ele perguntou se praticava esportes, imaginei que iria ouvir um sermão sobre minha década de sedentarismo. Entretanto fo isso que disse, e deixei de me sentir culpado por ser um praticante dos esportes visuais (vejo futebol, vejo fórmual 1, etc...).

Vindo de um ortopedista que deve ver diversas lesões causadas por esportes confesso que ele deve ter razão... pelo menos uma vez na vida não me tive sentimentos de culpa pelo meu sedentarismo crônico!

Perdendo a chance de ficar calado

Tem horas que a melhor opção é não falar nada. Especialmente em momentos de dor e sofrimento particular ou generalizado. Se você não sabe o que falar nesses momentos a melhor coisa é permanecer calado e ser solidário em seu silêncio.

Infelizmente algumas pessoas da Universidade de Pernambuco (UPE) desperdiçaram essa chance preciosa no enterro do Professor Almir Olímpio Alves, vitima de um atentado bárbaro em um centro comunitário no estado de Nova Iorque, nos EUA, onde fazia seu Pós-Doutorado. O professos Almir e diversos outros inocentes, a maioria estrangeiros como ele, foi morto numa dessas insanidades originadas da combinação de uma mente frustrada e incapaz de resolver seus problemas pessoais e do acesso fácil a armas de fogo, que tem sido incomodamente recorrentes nos EUA e parece que está se espalhando para outros países.
Ao invés de manter a sobriedade que é recomendada nessas situações a coordenadora do campus da Universidade que Almir lecionava saiu-se com essa:
"É um país que não dá prioridade ao humanismo. Ele foi estudar em uma grande potência que investiu no conhecimento, mas esqueceu de investir na pessoa humana".
Para piorar o pessoal do CA da matemática foi no mesmo tom e resolveram complementar a profunda análise sociológica da professora com sua própria análise socio-econômica de botequim:
"Situações como essa nos obriga a desconfiar da destrutiva e nefasta relação entre a indústria armamentista que encontra forte impulso nos Estados Unidos e é alimentado por um forte comércio aberto, apoiado pelo tráfico". Coroando com essa: "a crise econômica e social iniciada naquele país, conduz a um profundo processo de desagregação social em diversos âmbitos na vida em sociedade nos Estados Unidos".

Você pode achar o que quiser dos Estados Unidos e de qualquer outro pais, mas usar uma cerimônia de luto e homenagens a uma vitima de um atentado ocorrido nos EUA para destilar anti-americanismo barato baseado em achismos socio-econômicos é uma tremenda falta de tato, especialmente quando nosso país tem telhado de vidro (ou diria, telhado nenhum) nesse assunto pois em matéria de violência urbana ou rural ganhamos dos Estados Unidos de goleada. Depois não reclame quando caírem as pedras.
Não me recordo de nenhum parente de vítima estrangeira de violência no Brasil ter se referido assim ao nosso país, pelo contrário, geralmente fazem declarações diplomáticas referindo-se a fatalidades e a violência urbana comum em grandes centros no mundo todo. Talvez a professora esqueceu que a capital do estado dela é a terceira maior em números de homicídios no pais, e que vitimas inocentes morrem lá todos os dias, sem que ela se preocupe com o “humanismo” dos seus cidadãos.
O contrastante com a declaração da coordenadora do campus é que o Almir estava aproveitando de uma ação digamos “humanitária” da comunidade que morava, um centro de apoio aos imigrantes, onde tinha aulas gratuitas de inglês. Algo assim existe no Brasil para apoiar os Bolivianos, Paraguaios e outros imigrantes que vem tentar a vida aqui?

Sinceramente, achei que foram declarações extremamente infelizes, refletindo um anti-americanismo bobo. Era melhor não ter dito nada

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Tropa de Elite

Pescocei a conversa que trascreverei adiante na fila do meu banco ontem. É bom explicar que na minha agência os docentes da Universidade tem um caixa especial, com cadeirinhas para esperar e revistas. Eu cheguei no final do expediante bancário e tinham 3 pessoas nessa fila. Como são docentes a maioria se conhece a um bom tempo e ficam no papo e não dá para não ouvir devido a proximidade e ao modo "Brasileiro" tão expansivo de conversar. Trechos com o conteúdo aproximado da tal conversa vão abaixo. Note que é apenas uma pessoa falando, as outras apenas balançavam a cabeça e sorriam. O assunto começou com um comentário da moça da caixa que tinha visto "Tropa de Elite" dias atrás.

"Isso se chama microondas. Põe o cara dentro do pneu e taca fogo"

"É um absurdo esses bandidos enfrentam os policiais na favela, mostram as armas. Aqui em São Paulo você não vê isso não, o bandidos respeitam a polícia. Você não vê isso aqui não. É esse nosso presidente de merda. Se fosse nos Estados Unidos matava tudo, lá a polícia mata primeiro".

"Tem que meter bala mesmo, vai morrer inocente no meio, mas esses bandidos são almas perdidas, tem que morrer mesmo."

"A polícia de São Paulo matou mais de 12.000! Mas do que no Iraque! Pessoal aqui respeita a polícia. Falei para o meu filho que se a polícia parar ele para ele não discutir não, se não vai levar tiro. Para ele fazer o que eles pedirem por que eles não estão de brincadeira".

"O Maluf falou: (imita o Maluf) Eu vou por a ROTA na rua..."

O fino autor dessas frases é docente e médico. Deve ter memória ruim para não se lembrar do que ocorreu aqui no estado de São Paulo a alguns anos atrás....

Arraaaii!

Porquê isso é tão divertido?

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Eu heim?


Eu não acredito nessas coisas, mas as coisas ao meu redor estão ultimamente caindo do nada. Um dia desses um copo caiu de repente do chão (não no chão, do chão, como se tivesse pulado). Várias coisas caem na cozinha, certamente pelo vento e por ficarem na beirada. Estou na sala e lá vai um barulho de algo no chão ou na pia...

Mas não acredito fácil em explicações apelativas e sobrenaturais (que não acredito. Tudo é natural, até o "sobrenatural"). Sou cético e sei da nossa capacidade de fazermos relações causais mas uma vez realmente algo apareceu aonde não devia estar. Nunca entendi.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

O segundo clipe mas brega DO MUNDO!

O primeiro é aquele Indiano que rolou na internet a pouco tempo. Agora por acidente (mesmo) descobri esse. Vai para o trono ou não vai?

Black & White


Eu como biólogo e cientista não creio na definição de raças humanas e acredito sinceramente que a classificação de seres humanos em raças só gera preconceito e desentendimento, mesmo quando com boas intenções como as quotas raciais.
Como eu acredito que não há diferenças intelecuais inatas entre negros e brancos (nem que eles representam raças reais, apenas cor de pele diferente) considero uma manifestação cabal de preconceito criar quotas Universitárias para negros, pois fazendo isso assume-se uma inferioridade intelectual dos negros que precisariam de quotas para frequentar Universidades.
As mulheres conseguiram grandes avanços na sociedade sem precisarem de quotas. Venceram e irão de vencer vários preconceitos, sem precisarem se vitimizarem. Fico feliz quando alguém no movimento negro se manifesta a esse respeito.

sábado, 4 de abril de 2009

Deus Ex Machina


Cada vez que me lembro de como imaginávamos a 30 anos atrás como seria a tecnologia que usaríamos no nosso dia a dia quando chegássemos ao ano 2000 me impressiono como erramos feio (e de como erámos ingênuos). A imagem recorrente dos anos 2000 seria de viagems espaciais de rotina, carros voadores, esteiras rolantes nas calçadas, jatos hipersônicos, robôs domésticos, videfones, coisas assim. Muitas dessas fantasias envonviam o modo de como nos deslocaríamos no espaço físico. Bom, chegando ao ano 2000 vemos que na verdade o modo como nos deslocamos não mudou muito desde 1970. Carros e aviões avançaram muito tecnologicamente, mas basicamente eles nos levam aos lugares com a mesma velocidade e ainda são conceitualmente os memos. Da mesma forma viagems espaciais ainda são arriscadas e nem a lua animamos mais a voltar. Os robôs não frequentam nossa casa e, francamente, quem já pensou em comprar um videofone?
Prevemos tudo errado! Todas essas fantasias ficaram (pelo menos até agora) nos filmes, gibis e desenhos dos Jetsons. E ninguem previu isso aqui, o que foi a grande revolução tecnológica do final do séulo 20, e que ainda vai mudar muito certamente, que é a tecnologia da transmissão digital de informação, que tratamos pelo nome de internet. Será que ninguem a previu? Bom, aguem deve ter pensado nisso certamente. E eu sei de um. Mesmo sendo uma previsão "periférica", esse cara pensou e escreveu.
Em 1979 foi publicado livro chamado "The Fountains of Paradise". A idéia principal do livro seria um elevador estelar que levaria as pessoas e cargas às estações orbitais, isso em um distante século XXII. Bom, o engenheiro-chefe desse projeto recebia diariamente por meio de uma tela todas notícias que lhe interessavam, selecionadas de acordo com seus interesses pessoais. Familiar, não? Isso é um detalhe do livro todo (excelente, por sinal), mas foi talvez uma das previsões mais acertadas de Sir Arthur C. Clarke até agora.
O que o futuro nos reservará?

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Man of Science, Man of Faith


Ciência e fé são normalmente consideradas opostas. O cientista precisa ser um cético por natureza. A prova da falsidade é um requisito da hipótese cientifica. A falsidade de uma hipótese científica deve poder ser questionada ou testada. O conhecimento científico evolui e as hipóteses antigas constantemente postas a desafio, e frequentemente superadas por hipóteses novas que geram modelos que explicam melhor os fenômenos estudados.

Já a fé é inquestionável e intestável. Ela per si não pode ser desafiada, nem sua falsidade testada. As religiões, que são as instituições que se baseiam na fé, são imutáveis. Enquanto a ciência estimula o questionamento e o desafio, a fé não tolera os infiéis por natureza.

Homens de ciência e homens de fé devem logicamente então pertencer a classes diferentes de ser humano. Entretanto até onde isso é verdade? Até onde um Homen de Ciência não se utiliza da fé no seu dia a dia? A fé no que ele lê na literatura cientifica, nos resultados de seus pares publicados nas revistas especializadas. Nos paradigmas já estabelecidos por outros cientistas. Baseado em toda essa “fé” ele constrói sua ciência. Se você for analisar bem, a ciência no dia a dia é feita mais de fé do que ceticismo científico na maioria das vezes.

Longe de tirar o mérito dos cientistas, isso apenas revela o modus operandi de nossa mente. De fato se formos questionar e tentar provar todo o conhecimento que nos baseamos para fazer ciência, não conseguiríamos avançar nosso trabalho, pois não daria tempo para nada. Por isso somos seletivos em nosso ceticismo, em nossa necessidade de testar a falsabilidade de todas afirmações. Precisamos ter fé no que nossos pares fizeram antes para podermos ter tranqüilidade para avançar o conhecimento, questionando o que se situa mais a fronteira do conhecimento. O que não impede de paradigmas antigos serem eventualmente constestados e mudados, em face de observações novas, mas normalmente quanto mais antigo o paradigma, mais vezes ele foi testado e mais merecedor de “fé”ele é.

Seres humanos são por natureza “homens de fé” e “homens de ciência”, mesmo que não queiram.

Porquê Esvaziando?

A idéia é justamente essa. Esvaziar minha cabeça de todos os pensamentos, idéias e opiniões que me ocorrem durante o decorrer do meu dia, e que ficam para sempre na reclusão dos meus neurônios nunca saindo para o mundo para infectar outros neurônios e se espalhar como verdadeiros memens.

Não que vou conseguir espalhar alguma idéia minha aqui, pois certamente esse blog será mais ignorado do que jogo da terceira divisão Turca, mas pelo menos servirá de terapia...

Vamos ver se isso dá certo e consigo escrever e expressar o que sempre quis mas nunca consegui.

quarta-feira, 1 de abril de 2009