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sexta-feira, 19 de junho de 2009

Progressistas?

Alias eh duro ver gente chamando gente como Ahmadinejad, Hugo Chavez e Fidel Castro de progressistas. Se fosse em 1985 tudo bem, mas a hsitohria jah mostrou que esse tipo de progressismo soh provocou atraso. Os caras estao na ultimo vagao da historia.

Sao coisas como essa que me deixam sem lugar mais na " esquerda" . Enquanto a esquerda nao atualizar seus paradigmas ela vai ficando cada vez menso representativa da real motivacao de alguem ser de esquerda. A procura da liberdade e da igualdade entre as pessoas.

Da pesada

Essa turma aqui eh da pesada. Linha-dura total.

E o pessoal da " esquerda" ainda tem coragem de achar o Ahmadinejad o maximo do progressismo...

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Chuí

Hoje a Marilene Chauí disse que as greves são parte da USP.

Eu ainda desconfio que gente como ela nunca enfrentou greve quando estudante...

sexta-feira, 12 de junho de 2009

USP

Foi uma coisa grave e tenho que mencionar mesmo com a dificuldade de usar a internet pelo qual estou passando ainda.

Foi de lascar a acao da PM na USP. Deveriam ter segurado a barra. Deram o que os radicais queriam, martires para a causa de transformar a Universidade em palco de guerrilha Marxista. A reitora vai ter dias difihceis pela frente.

Nao sou a favor da violenca. Porem assumo, nao sou a favor da violencia de nenhum dos lados. A acao violenta da PM foi uma pessima resposta a uma violencia cronica do movimento sindical dentro da USP. As greves na USP tem sido cada dia mais acoes de violencia e intolerancia. Os piquetes que dificultam ou ateh impedem o acesso ao campus apenas prejudicam a propria Universidade e mostram o descompromisso dessas pessoas com o funcionamento da Insituicao que dizem defender. A invasao de predio publico eh coisa que nunca pode ocorrer, nao pode ser usada como arma de negociacao salarial nem politica. Como docente nunca poderia aceitar que meu espaco de trabalho fosse ocupado por ninguem nao autorizado e o trabalho impedido. Minha obrigacao eh proteger o patrimonio publico que estah sob minha responsabilidade, e o faria usando os recursos legais necessarios.

A reitora fez o que era a obrigacao dela, tentar reincorporar o espaco ocupado, jah que escaldada pela experiencia de 2007. Voce purista pode achar horrivel, mas na situacao de reitor voce TERIA que fazer a mesma coisa. E tenho certeza que meus colegas mais radicais que adoram invocar o estado de direito quando lhes convem O FARIAM sem hesitar se tivessem constantemente sua autoridade desafiada por um grupo que bate primeiro e depois te acusa de nao querer negociar. Por isso considero tremenda hipocrisia os meus colegas docentes condenarem a acao da reitora. Podem condenar a acao da policia, como condeno, mas nao a da reitora, pois ela fez o que o cargo dela exige fazer, e o que qualquer um de nohs na mesma situacao teria que fazer, que era pedir judicialmente a reintegracao da posse dos predios ocupados. Nao posso aceitar que invasoes do espaco publico universitario seja considerada moeda de negociacao entre os segmentos da Universidade. Nao acredito que nenhum colega meu gostaria de ter seu espaco invadido por qualquer um tipo de manifestante, mesmo (ou melhor, principalmente) os que relativizam essa situacao usando argumentos filosohficos ou histohricos (ou o tipico argumento diversionista " que isso eh muito complicado...").

Devemos nos perguntar PORQUE a situacao desbancou para onde foi. Porque a violencia e a intolerancia estao tomando conta do debate sindical na USP? Porque meus colegas nao condenam a violencia e intolerancia do Sintusp? Porque tenho que aceitar a invasao dos predios e de salas de aula e os piquetes intimidatorios na entrada do campus? Soh quando a violencia vem de cima que ela tem que ser condenada?

Porque essa relativizacao? Porque nao deixamos a politica de lado e pensamos a nossa Universidade como academicos? Enquanto quisermos usar a Universidade como palco experimental de uma guerrilha social contra uma ditadura que jah se foi nao vejo saihda para as relacoes de trabalho na USP senao mais radicalizacao e conflitos. Enquanto insistirmos em ver os adminstradores como representantes automaticos de um governante que nao gostamos (mas que foi eleito) e nao como um colega com um cargo adminstrativo, nunca chegaremos a nenhum consenso, nunca poderemos fazer uma critica justa e construtiva (e nem sermos criticados de forma justa e construtiva). Enquanto nao deixarmos a politica para as eleicoes e vermos que na Universidade se faz conhecimento e nao politica a Universidade soh vai minguar intelecutalmente e perder relevancia perante a sociedade que a financia.

Eu nao creio que isso seja complicado. Eh muito simples. Sejamos intelectuais nao militantes dentro da Universidade. Joguemos fora o filtro ideologico e vamos usar a nossa imparcialidade academica para resolvermos os nosso conflitos. Nao queiramos reproduzir 1968 em 2009. Temos que lutar pela democracia conquistada e nao reviver uma ditadura que jah se foi. E soh com dialogo isso vai acontecer nao com violencia e intolerancia.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Pitt

Hah uma semana em Pittsburgh ainda nao tenhho internet ou Telefone em casa (soh dia 15), soh um celular pre-pago. Fora do ar por mais uma semana.